domingo, 30 de novembro de 2008

S.O.S. Santa Catarina. Saiba como ajudar

Leitores, interrompemos nossa postagem normal para uma corrente de ajuda aos desabrigados da tragédia causada pelas chuvas no estado de SC.

Listamos abaixo as formas de contribuição. Seja através de donativos, dinheiro ou trabalho voluntário.

A lista é a seguinte, por ordem de importância:

Água potável

Alimentos não perecíveis.

Material de higiene pessoal, como escovas e pasta de dente, sabonetes, absorventes femininos e fraldas descartáveis.

Produtos de limpeza


Contatos em cada estado

- CEDEC/RS - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Rio Grande do Sul
http://www.defesacivil.rs.gov.br/
Fone: (51) 3210 4219

- DEDC/SC - Diretoria Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina
http://www.defesacivil.sc.gov.br/
Fone: (48) 4009 9816

- CEDEC/PR - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná
www.pr.gov.br/defesacivil

- SEDEC/RJ - Secretaria de Estado da Defesa Civil do Rio de Janeiro
http://www.defesacivil.rj.gov.br/

- CEDEC/SP - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo
http://www.defesacivil.sp.gov.br/
Fone: (11) 2193-8888

Coordenadoria Municipal de Defesa Civil - São Paulo - Telefone: 199

Cruz Vermelha - São Paulo - Telefone: 11-5056-8665 / 5056-8664 / 5056-8667

- CEDEC/MG - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais
http://www.defesacivil.mg.gov.br/
Fone: (31) 3236-2111

- CEDEC/ES - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Espírito Santo
http://www.defesacivil.es.gov.br/
Fone: (27) 3137-4441

- SIDEC/DF - Sistema de Defesa Civil do Distrito Federal http://www.defesacivil.df.gov.br/


- CEDEC/MS - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Mato Grosso do Sul

http://www.defesacivil.ms.gov.br/
Fone: (67) 3318.1078

Para quem preferir ajudar em dinheiro, a Defesa Civil de Santa Catarina abriu contas bancárias para receber doações. As contas são:

- Banco do Brasil Agência: 3582-3 Conta corrente: 80.000-7

- Besc Agência: 068-0 Conta Corrente: 80.000-0
- Caixa Econômica Federal Agência: 1877 operação 006 conta 80.000-8
- Bradesco Agência: 0348-4 Conta Corrente: 160.000-1

O nome da pessoa jurídica é Fundo Estadual da Defesa Civil, e o CNPJ é 04.426.883/0001-57.


Segundo o governo estadual, o dinheiro arrecadado será usado para compra de mantimentos que serão distribuídos entre os moradores das cidades que tiveram alagamentos e deslizamentos.


Trabalho VoluntárioDefesa Civil convoca voluntários com experiência em situações de emergência. Interessados devem se apresentar na Rua Blumenau, 1500 (ao lado da Celesc). Telefone: (47) 3249-5830 .

sábado, 29 de novembro de 2008

Recomeços

gALLera... Para os amigos próximos e distantes, para os familiares idem. Foram 19 anos, 1 mês e 18 dias. Dia 03 de outubro de 1989.Dia 21 de novembro de 2008. Pois é. Virei a página chamada VARIG. Agora minha página tem outro nome. E tenho outros desafios.

Aos que me acompanham desde sempre, obrigada pelas broncas, pelas conversas, pelo aprendizado, pelos finais de semana trabalhados, pelos projetos prolongados e por tudo o mais. Piegas, né? Pois é. Mas, como dizem por aí... "É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo. "

Vou ficar um tempo sem atualizar meus blogs...

Tb, acho que ninguem vai sentir falta mesmo.. sniffffff


BJs

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Credenciamento está no ar!!!!!!!!


Gentem!


Agora está funcionando!


Já me cadastrei (de novo!) e dá prá acompanhar o status pelo site .


O texto mudou um pouco (antes falavam que iam enviar as petições após o dia 1º mas, agora não fazem menção `a isso ...


" Cadastramento dos Credores da S.A. (Viação Aérea Rio-Grandense), Rio Sul Linhas Aéreas S.A e Nordeste Linhas Aéreas S.A. para recebimento dos recursos obtidos com o resgate das Debêntures UPV


Informativo de Pagamento Credores Concursais e Extraconcursais


Prezado(a) LILIAN BARBOSA DE MAGALHAES FERREIRA, a Oliveira Trust peticionará ao Juízo da 1ª Vara Empresarial, solicitando que este autorize o Banco do Brasil S/A a efetuar as transferências dos valores das parcelas abaixo.


O Juízo da 1ª Vara Empresarial oficiará o Banco do Brasil S/A para efetuar o pagamento aos Credores Concursais Classe I e Extraconcursais Classe I.


Quando a transferência for efetivada pelo Banco do Brasil, o crédito efetuado em sua conta corrente aparecerá com o código identificador 1567A comprovação desta transferência servirá como quitação da quantia paga.


O crédito realizado na conta-corrente indicada será abatido do valor total do crédito devido e o saldo remanescente de cada credor será pago na forma disposto no Anexo II (Critérios de Rateio) do Plano de Recuperação Judicial da S.A., (Viação Aérea Rio-Grandense), Rio Sul Linhas Aéreas S.A. Nordeste Linhas Aéreas S.A. – Em Recuperação Judicial"


Passo a passo:


2- Preencher o CPF
3- Vai aparecer uma outra página : complete seus dados pessoais. Obs: Quando chegar na parte do cadastro do banco, cuidado com a numeração - estão usando uma tabela onde o Banco Real ainda consta como 275 ( agora ele é 356 por causa do ABN) .
- Unibanco = 409
- Bradesco = 237
- BB = 001



4- Na página seguinte eles mostram o seu Protocolo de Cadastramento, bem como os valores a serem pagos.

5 - E gentem, depois que receberem o dinheiro em conta, cuidado com as famosas "saidinhas de banco"! Tá chegando o fim do ano e tem muita gente de botuca . Mesmo se for pegar táxi, cuidado: eles te seguem de moto e, na hora em que vc vai descer, dão o bote!

Só essa semana 3 conhecidos passaram por isso! E estavam de táxi e acompanhados!

Usem a Internet, sinal de fumaça, qualquer coisa mas, EVITEM SAIR COM QUANTIAS ALTAS DO BANCO!!!!!!!

Bjs

terça-feira, 16 de setembro de 2008

O cadastro estará disponível a partir do dia 19/09/2008

Hehe... O pessoal de Ti deve ter colocado sem querer no ar ontem À noite ... eu consegui ver meus valores e completei meus dados, tipo endereço e conta bancária...

Mas, de qualquer forma, dia 19/09 vou entrar de novo...

Agora, eles atualizaram e colocaram a seguinte mensagem:

http://www.oliveiratrust.com.br/credores/

O cadastro para os credores da S.A. (Viação Aérea Rio-Grandense), Rio Sul Linhas Aéreas S.A. e Nordeste Linhas Aéreas S.A.Em recuperação judicial somente estará disponível a partir de 19 de setembro de 2008 e não haverá prazo limite de cadastramento, no site www.oliveiratrust.com.br/credores
O site será auto explicativo, de forma a facilitar seu preenchimento.
Após o preenchimento destas informações, a Oliveira Trust peticionará ao Juízo da 1ª Vara Empresarial apresentando a relação dos credores que devidamente se cadastraram no web site www.oliveiratrust.com.br/credores , solicitando que este autorize o Banco do Brasil S/A a efetuar as transferências.
O Juízo da 1ª Vara Empresarial oficiará o Banco do Brasil S/A para efetuar o pagamento aos Credores Concursais Classe I e Extraconcursais Classe I.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Velha Varig começa a pagar trabalhadores em outubro



Eu sei, eu disse que não ia mais publicar isso aki, mas, fazer o quÊ?


gALLera, fiquem atentos pq olink que eles indicam na matéria já está funcionando e é preciso desabilitar o bloqueador de pops-up senão não abre a janela para cadastrar os dados de endereço e conta corrente!


PS: ENtrei no site hj e o link foi desabilitado e consta a seguinte informação:

"O cadastro estará disponível a partir do dia 19/09/2008 "




BJS!!!!








"Mais de dois anos depois da venda em leilão judicial, os funcionários da velha Varig começarão a receber uma pequena fração de seus créditos trabalhistas. Cada um dos cerca de 14 mil credores trabalhistas receberão até cinco salários mínimos (R$ 2.075,00).

Os pagamentos serão feitos a partir da primeira quinzena de outubro. Todos os credores deverão se cadastrar no site do agente fiduciário, no endereço www.oliveiratrust.com.br/credores . O cadastramento começa nesta sexta-feira.

O pagamento é resultado do acordo de antecipação das debêntures feitos com a Gol no ano passado. Pelas regras do leilão judicial, o arrematante - no caso, a VarigLog - tinha o compromisso de emitir duas debêntures de R$ 50 milhões em até dez anos.

Quando comprou a Varig da VarigLog, a Gol propôs a pagar antecipadamente, com deságio total de R$ 5 milhões.

A primeira debênture já foi para o caixa do fundo de pensão Aerus. Dos R$ 47,5 milhões da debênture dos trabalhadores, nem tudo vai ser distribuído agora. Há cerca de R$ 20 milhões comprometidos com decisões liminares a favor de alguns poucos credores trabalhistas. Dependendo do andamento desses processos, poderá haver um novo rateio no futuro.

Os valores a serem distribuídos representam uma fatia muito pequena do passivo trabalhista que a Varig tinha ao entrar em recuperação judicial em 2005: R$ 238,8 milhões.

Se forem incluídas as dívidas acumuladas após a Varig entrar em recuperação judicial, de acordo com sindicatos de trabalhadores do setor aéreo, a conta sobe para R$ 1 bilhão. "


http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=808342&tit=Velha-Varig-comeca-a-pagar-trabalhadores-em-outubro



Tb achei o mesmo texto aki ...


http://www.investnews.com.br/IN_News.aspx?Parms=2069266,45,1



http://www.jornaldocommercio.com.br/

( esse precisa cadastrar para poder ler a noticia, sendo que deve-se entrar em Busca Avançada e digitar varig no campo e determinar as datas ...)

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Cansei

Ae, vou mudar o conteúdo desse blog ... quem afinal de contas quer saber o que acontece com os variguianos?

Aff...

Depois que resolver como ajustar meu novo site eu post o endereço.
bye

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Resposta do administrador

Resposta "PADRÂO"

Prezada Sra. Lilian,

Agradecemos o contato de V.Sa. e comunicamos que não foi transmitido ao Administrador Judicial a data para inicio do processo de pagamento. Assim, pedimos a gentileza de continuar acompanhando o processo.


Atenciosamente, Deloitte Touche Tohmatsu Administrador Judicial

sábado, 16 de agosto de 2008

Email para o Gestor

Olhei, pesquisei e não encontrei.
Desde o dia 05/08 que não vejo nada novo sobre a questão das debentures.
Alguém sabe, alguém viu?

Pelo sim, pelo não, mandei um email pro gestor. Vamos aguardar a resposta.


Data:
Sat, 16 Aug 2008 23:27:10 -0300
De: lilian.ferreira
Para: ajsavarg@deloitte.com

Assunto: Debentures

Boa noite. Tenho acompanhado pelos jornais e pelos sites dos sindicatos o desenrolar da questão do pagamento dos debentures.

Foi noticiado, no dia 05/08/2008:
"... Um link para cadastramento e informações específicas para o pagamento (banco, agencia, conta corrente, CPF etc.) a será disponibilizado no site das empresas em recuperação e do agente fiduciário, a Oliveira Trust DTVM S/A. Uma vez cadastradas as informações solicitadas, o valor será depositado automaticamente."

fonte, jornais e sites dos sindicatos.

Alguma previsão de quando o processo estará concluído?
Ou existe algum outro impedimento?
Pq não temos um relatório semanal de como anda a questão que tanto nos interessa?
No site não consta nada sobre essa informação, de tão desatualizado que está.
Se não pudermos ter informações claras e objetivas de quem é nosso representante, como acreditar nas informações soltas pela mídia?

Entendo que possam existir problemas técnicos para a implementação da solução de cadastro mas, nada que uma equipe dedicada não resolva em dias. Inclusive, a própria equipe de Ti da varig poderia ter interesse em resolver isso da maneira mais rápida possível.

Atenciosamente, Lilian Ferreira

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Credores Trabalhistas Varig/Riosul/Nordeste

Depois de mais de 6 meses de atraso na distribuição das debêntures da Classe1 (trabalhadores) o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) julgou o recurso do Ministério Publico Estadual (MPE) e estabeleceu os critérios de distribuição.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas reuniu-se com o Gestor da Varig/Flex, Sr.Aurélio Penelas e sua equipe, para esclarecer dúvidas e obter informações sobre a nova forma de distribuição de aproximadamente R$ 50 milhões - relativos às debêntures da Classe 1-, estabelecida pelo MPE e julgada pelo TJRJ (clique aqui para ler a decisão na íntegra).
De acordo com a empresa, o inicio do pagamento depende da finalização do quadro de credores. Tão logo publique, e não havendo impedimento legal, o agente fiduciário iniciará a distribuição.
Segundo a decisão a distribuição será feita da seguinte forma:
Concursais – que tinham crédito a receber antes de jun/ 2005
Todos os credores trabalhista receberão, em um primeiro momento, o valor pendente até no máximo 5 salários mínimos (R$ 2.075,00).
• Exemplo: Quem tem crédito a receber variando entre R$ 400,00 e R$ 2.075,00 reais, terá sua quitação já nesse momento.
A distribuição do crédito para os trabalhadores que tem valores a receber após a primeira distribuição (R$ 2.075,00), será feita também segundo determinação do TJRJ, que diz: o valor das debêntures, menos o que já foi pago no primeiro momento, será rateado por todos os credores que ainda tem crédito junto à companhia. Ficando limitado o teto máximo para pagamento em até 150 salários mínimos (R$ 62.250,00). O que dá em ganhos reais 13,5% do restante da dívida até R$ R$ 62.250,00.
• Exemplo: Quem tinha para receber R$100.000,00 ganhou na primeira distribuição R$ 2.075,00. Sobrou do valor a receber R$ 97,925. Esse valor passa, segundo a determinação do MP, a valer no máximo 150 salários mínimos (R$ R$ 62.250,00). Após o rateio, será pago desse valor 13,5%, ou seja, cerca de R$ 8.100,00 reais. Concluída a segunda etapa da distribuição, esse credor terá recebido ao todo cerca de R$ 11 mil reais.
Extra – Concursais - que aderiram ao Plano de Recuperação -
Todos os credores, como na categoria concursal, receberão, em um primeiro momento, o valor pendente até no máximo 5 salários mínimos - R$ 2.075,00 (veja exemplo acima).
A distribuição dos créditos excedentes a R$ 2.075,00, será feita da mesma forma que os concursais, ou seja: o valor das debêntures, menos o que já foi pago no primeiro momento, será rateado por todos os credores que ainda tem crédito junto à companhia. Ficando limitado o teto máximo para pagamento em até 150 salários mínimos (R$ R$ 62.250,00). O que dá em ganhos reais 13,5% do restante da dívida até R$ R$ 62.250,00 (veja exemplo acima).Os concursais e extra-concursais serão pagos separadamente, porém os credores que tiverem valores a receber nas duas categorias, receberão pelas duas.
Como receber?
Um link para cadastramento e informações específicas para o pagamento (banco, agencia, conta corrente, CPF etc.) a será disponibilizado no site das empresas em recuperação e do agente fiduciário, a Oliveira Trust DTVM S/A. Uma vez cadastradas as informações solicitadas, o valor será depositado automaticamente. O procedimento é o mesmo para credores que moram fora do Brasil.
O pagamento das pensões alimentícias será estudado em separado, caso a caso. Concluído o estudo e determinado os valores, o “credor” – somente ele – deverá cadastrar as informações da pensionista no link do agente fiduciário.
Para os trabalhadores que não aderiram ao plano, só serão pagos os valores de direito na categoria concursal. Os credores que não aderiram ao plano e entraram na Justiça do Trabalho receberão os valores a que tem direito segundo a clausula 45 do plano de recuperação judicial.
A empresa afirmou ainda, que aguarda as informações da Caixa Econômica Federal para contabilizar junto aos créditos dos trabalhadores o valor da multa de 40 % do FGTS.
Independente do resultado, os sindicatos entraram com embargos de declaração no TJRJ, que deverá ser transformado em recurso especial e julgado no STJ. Deixando claro que essa ação não irá atrapalhar a distribuição das debêntures.
Fiquem atentos aos próximos boletins!

terça-feira, 24 de junho de 2008

Supremo Tribunal Federal decidirá destino de dívida trabalhista da Varig

http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_4/2008/06/24/em_noticia_interna,id_sessao=4&id_noticia=68604/em_noticia_interna.shtml

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que irá julgar o imbróglio sobre as dívidas trabalhistas da velha Varig, a parcela da empresa que permanece em recuperação judicial, com dívidas de mais de R$ 7 bilhões. O tribunal aceitou um recurso extraordinário para analisar quem tem competência para decidir sobre o pagamento de salários atrasados e direitos trabalhistas de ex-funcionários: a Justiça do Trabalho ou a 1ª Vara Empresarial do Rio.Ainda não há data marcada, mas os advogados que acompanham o caso esperam que a decisão saia ainda neste ano. A Varig é representada pelo advogado Roberto Teixeira, compadre do presidente Lula. O STF reconheceu a existência de repercussão geral no tema, o que indica que ele é de interesse de toda a sociedade."Quando eles julgarem, vão editar uma súmula vinculante. Isso vai servir em todos os casos em que se discute a competência da Justiça do Trabalho para decidir ações em que se discute a sucessão de dívidas. No caso da Varig, isso abre espaço para que a nova Varig e a Gol tenham de pagar as dívidas, mas vai ter efeitos também nos casos da Vasp, por exemplo. A decisão terá impacto em mais de 100 mil processos no país", diz o advogado Otávio Neves.Depois que a Varig entrou em crise, muitos ex-funcionários recorreram à Justiça para cobrar o pagamento de dívidas trabalhistas e a sucessão de dívida. As operações da empresa foram vendidas em leilão em 2006 para a VarigLog, que depois revendeu a empresa para a Gol no ano passado. Os funcionários buscam na Justiça um reconhecimento das dívidas pelos novos donos.Na época do leilão, decisão da 1ª Vara Empresarial do Rio afirmava que não haveria sucessão de dívidas trabalhistas e fiscais para os novos donos do que se chamou à época de "unidade produtiva Varig", que incluía as operações, as autorizações de pouso e decolagem no Brasil e no exterior e os balcões da companhia nos aeroportos.A Justiça do Trabalho já se manifestou a favor dos funcionários em ações anteriores, mas o STJ (Superior Tribunal de Justiça) analisou que a competência para julgar o caso era da 1¦ Vara Empresarial do Rio, onde corre o processo de recuperação judicial da Varig.Em um plano apresentado à Justiça, a companhia prevê o pagamento de dívidas ao longo de 20 anos."O caso concreto revela hipótese passível de repetir-se em inúmeros processos. Assim, a questão constitucional controvertida acarreta significativo impacto no corpo social, dada sua relevância, a ensejar pronunciamento definitivo desta Suprema Corte", afirma o ministro do STF Ricardo Lewandowski na decisão sobre a repercussão geral.De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas, o passivo trabalhista da Varig é estimado entre R$ 500 milhões e R$ 800 milhões

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Fim do prazo para ajuizamento de ações contra Varig

Embora seja bastante controvertida a matéria e com variadas teses jurídicas, aproxima-se o final de julho de 2008, ocasião em que se completará dois anos da alegada extinção dos contratos de trabalho da maioria dos aeronautas da Varig, Rio Sul e Nordeste.
A matéria é nova e ainda sujeita as mais variadas interpretações pelo Judiciário, inclusive o trabalhista. Mas a legislação em vigor garante o direito do trabalhador de entrar reivindicando através de ações judiciais trabalhistas em até dois anos após seu desligamento.
Assim, todo o aeronauta que tiver crédito trabalhista a ser recebido, além dos valores reconhecidos na publicação da empresa em seu site deve ajuizar a sua ação até o término desse prazo.
Se o aeronauta não quiser ou não puder ajuizar de imediato tal ação, pode entrar com uma medida cautelar na Justiça do Trabalho para promover a INTERRUPÇÃO do prazo prescricional.
A medida cautelar acima referida chamada protesto judicial, garante a reabertura do prazo prescricional (desde o seu início) em curso na data da propositura do citado protesto judicial que amplia o prazo por mais dois anos.
O SNA entende que é um direito do aeronauta a interrupção do prazo de prescrição para cobrança dos créditos trabalhistas dos empregados, caso os aeronautas não pretendam imediatamente ajuizar as ações trabalhistas próprias buscando os títulos executivos de créditos não reconhecidos expressamente pela Varig (créditos e valores). Para isso, o SNA coloca o seu Departamento Jurídico ou (através do e-mail juridico@aeronautas.org.br) à disposição de todos que queiram sanar suas dúvidas, buscar informações ou entrar com ações trabalhistas imediatamente.
Agende junto ao departamento jurídico do SNA ,em São Paulo ou no Rio de Janeiro.
Fiquem atentos que, ao prevalecer a tese sustentada pela empresa quanto ao término dos contratos de trabalho em julho de 2006, a demora na decisão de propor qualquer tipo de ação, ainda que de interrupção do prazo de prescrição, pode causar um irreversível prejuízo se qualquer medida que venha a ser adotada pelo aeronauta ocorrer após os dois anos do término de sua prestação de serviços à Varig, Rio Sul e Nordeste.

A Direção Sindical

http://www.aeronautas.org.br/express/08_06_13_fimprazoacxvrg.html

Inutilidades da web - Boletim 002/jun2008

Dando prosseguimento às nossas informações inúteis ... (ou nem tão inúteis assim,rsrs)


2 – Colocar a leitura em dia.


Existem várias opções de jornais gratuitos na web, outros que solicitam apenas o cadastramento no site.
Para evitar ficar entrando em vários jornais, o que nem sempre é produtivo, assine o boletim resumido, onde o jornal envia as principais informações por e-mail e vc., caso fique interessado na reportagem, click no link e é redirecionado ao site.

Dessa forma vc. fica informado apenas lendo os seus e-mails. O que, quando se está utilizando uma conexão paga, é mais econômico rsrsrsr.
Seguem alguns links de jornais que oferecem esse serviço:




Principais Jornais- A forma mais fácil de chegar às Notícias

Pais
O GloboJornalFolha

Esportes
O GloboJornalFolha

Economia
O GloboJornalFolha

Mundo
O GloboJornalEstadao

Educação
O GloboEstadaoFolha

Tecnologia
O GloboFolha

Cultura
O GloboJornal

Ciência
O GloboJornalFolha

Clasificados

ZAP Veículos
ZAP Imóveis
ZAP Empregos

Tempo
O GloboEstadaoFolha

Horóscopo
O GloboEstadaoFolha

Loterias
EstadaoFolha

Turismo
O GloboEstadaoFolha


Estamos elaborando mais dicas e tutoriais.Fique atento. Caso encontre dificuldade em algum dos sites, mande um e-mail para que possamos elaboar um manual especifico para facilitar a sua vida! Até o próximo boletim!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Inutilidades da web - Boletim 01

Inutilidades da web para os que viajam

Coisas a fazer pela web quando vc tem que ficar de reserva no aeroporto:

1. conversar com os outros desocupados que estão em casa (pelo msn ou similar)
2. colocar a leitura em dia
3. acessar seus favoritos para continuar a sua busca por outro emprego
4. atualizar seu CV
5. atualizar sua planilha de contabilidade mensal
6. estudar online
7. Tantas outras coisas!


DICA DO DIA

Links para utilizar o msn em redes bloqueadas: (basta ir que tentando um desses links vai acabar funcionando rsrsrsr)

http://www.ebuddy.com
http://meebo.com.br
http://www.koolim.com
http://www.google.com/talk
http://br.webmessenger.yahoo.com
http://express.instan-t.com/MyIM/start.htm
http://www.communicationtube.com
https://www.imunitive.com/index.html
http://airtalkr.com/im
http://easymessenger.net
http://flick.im

Até o próximo boletim.

terça-feira, 10 de junho de 2008

A pergunta de 418 milhões de dólares

Por que a proposta de 738 milhões da TAM pela Varig foi recusada e a de 320 milhões da Gol foi aceita?

Felipe Patury e Fábio Portela
http://veja.abril.com.br/110608/p_074.shtml




Dedicatória – 'Para o amigo Marco Audi, um abraço do Lula'





(1) Larissa, filha de Roberto Teixeira; (2) Cristiano Martins, genro de Teixeira; (3) o chinês Lap Chan, do fundo Matlin Patterson; (4) Valeska, filha de Teixeira; (5) Marco Audi, da VarigLog; (6) Lula; (7) Guilherme Laager, então presidente da Varig; (8) Eduardo Gallo, da VarigLog; (9) Santiago Born, do Matlin Patterson; (10) Roberto Teixeira

De todas as indagações sobre as circunstâncias que cercaram a venda da Varig para a Gol, uma parece ser a de resposta mais difícil. Por que, tendo uma oferta de 1,2 bilhão de dólares pela companhia feita pela TAM, a VarigLog, então dona da Varig, optou por uma proposta de 320 milhões de dólares? Pela simples aritmética, essa resposta vale 900 milhões de dólares. A suspeita, no entanto, é a de que a busca dessa explicação pode trazer à tona fatos desabonadores para altas autoridades do governo Lula e para o próprio presidente, cujo nome foi usado por interessados no negócio – em especial por aqueles que conseguiram que a venda fosse feita ao comprador que oferecia menos. O documento cujo trecho ilustra a página ao lado mostra que a TAM chegou a oficializar por escrito sua proposta em que aceita a avaliação inicial de 1,2 bilhão de dólares. A proposta andou. Foram feitas as diligências financeiras próprias desse tipo de negociação e a TAM decidiu que, para prosseguir, estaria disposta a desembolsar 738 milhões de dólares para se tornar dona da tradicional marca Varig e de seu patrimônio. Pela simples aritmética, a diferença inicial de 900 milhões de dólares cai para 418 milhões. Mas isso não muda em nada o valor da resposta sobre por que a pior oferta foi a vencedora.Por quê?

Uma reportagem do jornal Estado de S. Paulo, publicada na última quarta-feira, começou a responder à pergunta de 418 milhões de dólares e a outras que cercam a operação, mas o enigma não terá solução satisfatória sem que se abram investigações sobre as circunstâncias da transação. O que existe são versões. A primeira é a de Marco Antonio Audi, líder dos três empresários brasileiros proprietários da VarigLog, empresa então dona da Varig. Ele contou ao jornal paulista que foi pressionado a fechar o negócio pela pior oferta por seu sócio estrangeiro na empreitada, um chinês chamado Lap Chan, representante do fundo americano de investimento Matlin Patterson.

Até aqui se tem apenas uma confusão empresarial difícil de entender e chata de ler até mesmo em páginas especializadas em negócios. Ocorre que, como em quase todos os países do mundo, no Brasil as transações envolvendo empresas aéreas só deslancham quando elas recebem sinal verde de órgãos do governo e da agência reguladora da atividade, no caso a Anac – Agência Nacional de Aviação Civil. A tendência natural e esperada dos empresários nesses casos é procurar advogados com experiência e 'trânsito' no governo e na agência reguladora. Audi diz que fez uma pesquisa de mercado e decidiu-se pelo nome do advogado paulista Roberto Teixeira, que vem a ser um amigo de trinta anos e compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesse ponto, o que parecia ser apenas uma história de um negócio privado nebuloso começa a ter, segundo os relatos publicados pelo Estado de S. Paulo, as feições de uma transação mais complexa, com tentáculos públicos, um daqueles casos típicos de Brasília que envolvem favores e empurrões oficiais vindos de cima em troca de não se sabe bem o quê.
José Cruz/ABR



Teixeira, ao centro, no elevador do Planalto com os donos da Gol, Nenê Constantino (à esq.) e Constantino Junior: sem escalas para a sala de Lula

Entra em cena a ex-diretora da Anac Denise Abreu, demitida do cargo no ano passado no auge das repercussões negativas do caos aéreo para o governo. Denise, militante de esquerda na juventude, alinhada, portanto, com o atual governo, contou aos repórteres do jornal ter sido pressionada pelo governo, em especial por Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, para cortar caminhos em favor do grupo que queria vender a Varig para a Gol pela pior proposta. As pressões, na verdade, antecederam a venda da Varig para a Gol, pois era preciso antes legitimar a própria compra da VarigLog para o grupo de empresários liderados por Marco Antonio Audi, que, como se viu acima, tinha como sócio endinheirado um chinês com capital americano. A Anac relutava em chancelar a transação, pois havia a suspeita clara de que Audi e companhia eram apenas testas-de-ferro dos americanos. Os brasileiros estariam no negócio somente para atender ao Código Brasileiro de Aeronáutica, que impede o controle acionário de empresas aéreas por estrangeiros.

Denise Abreu conta então que, embora dirigisse uma agência reguladora, por princípio independente do executivo, recebeu pressões para ignorar a lei e aprovar rapidamente o negócio, sem verificar as credenciais nacionais do capitalista comprador. Dilma Rousseff teria sido o instrumento do governo nessas pressões. 'Numa reunião, a ministra se insurgiu contra as (duas) exigências, dizendo que isso não era da alçada de uma agência reguladora, mas do Banco Central e da Receita', afirma Denise.

A ministra Dilma Rousseff admitiu ter acompanhado com interesse o negócio, mas nega ter pressionado Denise Abreu. Três outros ex-diretores da Anac – Leur Lomanto, Jorge Velozo e Josef Barat – apareceram para corroborar as acusações de Denise Abreu. A mesma atitude teve o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero. A VEJA, Denise diz ter vindo a público apenas para se proteger. Ela alega ter decidido conceder a entrevista depois que soube da circulação de um dossiê contendo contas bancárias das quais seria a titular. 'Enquanto os ataques se limitavam a destruir minha auto-estima profissional e me enxovalhar, mantive-me quieta, embora emocionalmente destruída. Mas quando inventaram um dossiê falso contra mim, colocando em jogo a minha integridade, o quadro mudou. Tenho o dever de proteger a minha imagem e a da minha família.'

Antes que se avance na conclusão de que se tratou de uma negociata, é preciso ter em mente que a maneira de trabalhar do governo Lula lembra em muito os tempos autoritários do governo militar. O governo decide que a Varig tem tradição, tem milhares de funcionários e é preciso salvá-la. 'A engrenagem abaixo então começa a trabalhar a toda nesse rumo, atropelando as leis e o bom senso', lembra um poderoso ex-ministro do governo dos generais.

A observação é boa. Ajuda a entender o interesse e os métodos do governo no caso. Mas não ajuda a compreender por que a proposta pior venceu. Permanecem, portanto, sem explicação as razões pelas quais Audi, seus sócios brasileiros e mesmo os americanos donos do dinheiro e o representante chinês decidiram que não precisavam de 418 milhões de dólares. Volta à cena o advogado Roberto Teixeira, aquele amigo e compadre do presidente Lula.

Segundo Denise Abreu, a ex-diretora da Anac, Teixeira, sua filha Valeska e o marido dela, também advogado, não apenas defendiam seus constituintes, mas o faziam a toda hora lembrando os funcionários de sua intimidade com o presidente da República. 'Podemos ir embora, papai já está no gabinete do presidente', teria dito Valeska para demonstrar suas relações privilegiadas com Lula, de quem, de fato, é afilhada.

Em junho de 2006, a Anac finalmente avalizou a venda da VarigLog, legalizando a existência da empresa que viria a ser dona da Varig. Um mês depois, à frente da VarigLog, o então desconhecido Audi é apresentado ao Brasil como um empresário de grande tino comercial ao arrematar a Varig por 24 milhões de dólares – cuja origem, via o chinês Lap Chan, era o fundo americano.

Mais uma vez a história estiolaria se não entrasse em cena, de novo, com todo o seu esplendor, o estado regulador. Quanto valia a Varig? Com suas dívidas de 4,8 bilhões de dólares com o governo, não valia nada. Sem as dívidas, valia uma fortuna. O empresário Audi diz que o advogado Teixeira foi o instrumento mais efetivo em Brasília para livrar a Varig das dívidas, tornando-a atrativa no mercado. 'Teixeira chegou a sugerir pagamento de propinas a funcionários públicos, mas eu nunca aceitei. Só paguei dinheiro a ele a título de honorários', afirma Audi. O empresário conta que, em Brasília, o advogado amigo do presidente abria portas com muita facilidade – 'como um deus', nas palavras de Audi.

Pelos canais de Teixeira, Audi foi recebido pelos ex-ministros Waldir Pires (Defesa) e Luiz Marinho (Trabalho), além da ministra Dilma Rousseff. Com o assessoramento jurídico de Teixeira e de outros escritórios de advocacia, Audi e seus sócios conseguiram se livrar das dívidas bilionárias da velha Varig, estimadas em 4,8 bilhões de dólares. Ficaram apenas com a parte boa – e lucrativa – da companhia: suas rotas internacionais. Logo, apareceram diversos interessados com propostas para comprar a Varig.

A partir desse ponto, o advogado Teixeira e o empresário Marco Antonio Audi, que estiveram do mesmo lado da trincheira no processo de legalização da VarigLog aos olhos da Anac, começam a tomar rumos diferentes na história. O chinês Lap Chan também adquire outros ares, e seus interesses, antes coincidentes com os dos sócios brasileiros, subitamente passam a ser conflitantes com os deles. Audi e o advogado Teixeira, a quem o empresário afirma ter pago, no total, 5 milhões de dólares para resolver os problemas da Varig-Log em Brasília, começam a se estranhar.

Qual é a razão da briga, agora que todos conseguiram o que tanto queriam em Brasília? Seja qual for o motivo da cizânia, o certo é que tem sua origem ali a resposta à pergunta de 418 milhões de dólares. O azedume começou justamente quando chegou a melhor hora para todos: a de vender o maior patrimônio da VarigLog, a própria Varig que o grupo arrematara por uma bagatela e planejava desde o começo passar à frente com grande lucro.

O que se sabe é que Audi e seus sócios brasileiros começaram a negociar com a TAM. Lap Chan, com a ajuda de Teixeira, conversava com a Gol. A briga ficou feia. O fundo americano e seu chinês decidiram tomar a empresa de Audi e companhia. Cessaram toda a injeção adicional de recursos e foram à Justiça em busca do bloqueio das atividades da VarigLog. A Justiça entregou o comando da companhia a Lap Chan. Diante disso, a Anac quer agora que o fundo Matlin Patterson reduza sua participação na empresa, atraindo sócios capitalistas brasileiros. A parte mais explosiva da história ainda não é conhecida. Ela tem a ver com os 418 milhões de dólares da diferença entre a proposta da TAM e a da Gol – e trará em seu bojo um escândalo incomensurável se ficar provada a ingerência no episódio do advogado Teixeira, amigo e compadre do presidente da República.



Memorando no qual a TAM admite comprar a Varig por 1,2 bilhão de dólares. No fim da negociação, a TAM se propôs a pagar 738 milhões de dólares pela companhia. Surpreendentemente, a Gol levou a Varig pela metade do preço

As acusações contra Teixeira

Nas negociações que envolveram a Varig e a VarigLog, Roberto Teixeira teria tido atuação muito mais destacada que a de advogados comuns. Além de cuidar de processos jurídicos, ele teria tratado de assuntos relativos às empresas com pelo menos quatro ministros e apresentado seus clientes a três deles

Fotos Sergio Lima/Folha Imagem e André Dusek/AE


Dilma Rousseff,
ministra da Casa Civil

O advogado e os sócios brasileiros da VarigLog relataram a ela os obstáculos postos pela Anac para que eles operassem a companhia




Nelson Jobim, ministro da Defesa
O ministro contou a executivos do setor aéreo que Teixeira pediu a ele que interferisse nas disputas societárias da VarigLog




Luiz Marinho, ex-ministro do Trabalho
Teixeira orientou seus clientes a convencê-lo de que a compra da Varig evitaria que milhares de aeroviários perdessem o emprego





Waldir Pires, ex-ministro da Defesa
Em uma visita de cortesia, Teixeira e os donos da VarigLog apresentaram seu plano de negócios para a companhia



Como o caso abalroou o governo

Compadre de Lula, Roberto Teixeira pode ter extrapolado em sua função de advogado no caso Varig. Ele é acusado de ter feito tráfico de influência.

25 de janeiro de 2006
À beira da falência, a Varig vende sua subsidiária de transporte de carga, a VarigLog, ao fundo americano Matlin Patterson e a seus sócios brasileiros por 48 milhões de dólares

24 de junho de 2006
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprova a venda da VarigLog. A empresa dá um prêmio de 750 000 dólares a Teixeira, a quem atribui o sucesso da operação

20 de julho de 2006
Assessorada por Teixeira, a VarigLog compra a Varig por 24 milhões de dólares. Fica com as rotas da companhia, mas não herda suas dívidas bilionárias

28 de março de 2007
Teixeira e o fundo Matlin Patterson planejam a venda da Varig para a Gol por 320 milhões de dólares. A TAM queria comprar o mesmo ativo por 738 milhões de dólares. Foi preterida

4 de abril de 2007
A Casa Civil é acusada de pressionar diretores da Anac a aprovar a legalização da VarigLog apesar de a maioria de seu capital ser estrangeiro
Monalisa Lins/AE

domingo, 16 de março de 2008

Dicas para iniciantes

Para iniciar um blog algumas perguntas metafísicas devem ser feitas:
1- Porquê?
2- Para quem?
3- Onde colocar?
4- Como escrever?
5- Como ganhar dinheiro com isso?
6- Como ser original?
7- Precisa saber português?
8- Quantas perguntas mais eu preciso fazer ?

Vejam algumas dicas sérias: Primeiras coisas primeiro

1- Escolha sua plataforma
2- Registre seu dominio
3- Ache uma hospedagem
4- Procure uma ferramenta para análise de estatística
5- Pesquise sobre qual assunto você se identifica mais e verifique se é um bom nicho de mercado.